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17 anos de Globo: entenda a ascensão e o brilhantismo de Isis Valverde

Foi por meio de carta aberta ao público e à Globo que Isis Valverde anunciou nesta segunda-feira (1/8) o encerramento de seu contrato com a emissora. Hoje aos 35 anos, a atriz prova de sua competência como uma das profissionais mais expressivas e talentosas de sua geração e agora seguirá seu caminho artístico fora do Brasil.

Há 17 anos, quando a Globo montou uma enorme estratégia para preservar a imagem de Ísis, escolhida através de testes para interpretar a misteriosa Ana do Véu na releitura de Sinhá Moça, foram dois meses de capítulos levados ao ar, com audiência média de incríveis 36 pontos, porém, até que a personagem revelasse sua identidade por trás do véu a atriz se manteve em absoluto anonimato.

Para estrear de maneira inédita na TV, Isis assinou contrato onde não podia sequer contar a ninguém que estava no elenco da novela e assim evitar especulações e fotografias. A atriz passou quase três meses evitando sair na rua até que, por fim, no capítulo 32 Ana tirou o véu e Isis Valverde nasceu para o mundo.

A explosão como Rakelli e o primeiro protagonismo na Globo 

Foram poucos meses entre um trabalho e outro para que Isis se tonasse verdadeira sensação com o público das novelas ao explodir como escandalosa Rakelli, de Beleza Pura, novela das 19 horas. A personagem a consolidou em popularidade e garantiu seu passaporte para a vencedora do Emmy, Caminho das Índias, onde se projetou mundialmente.

O protagonismo veio no remake de Ti Ti Ti, em 2010, e jundo dela a crítica especializada também foi unânime sobre seu desempenho elogiável. Foi a partir de então que Isis Valverde deixava de ser uma “promessa do futuro” para ser o grande nome daquele momento.

Quando atuou em Avenida Brasil, um dos maiores fenômenos da teledramaturgia década passada, a mineira de Aiuruoca também passou a sustentar o status de “queridinha”, com uma grande projeção no mercado publicitário.

Séries fizeram Isis ser aclamada pela crítica 

Isis também foi destaque em algumas séries como As Brasileiras, O Canto da Sereia e Amores Roubados. Bastante versátil e entregue a seus personagens, foi aí que ela pôde, de fato, transitar por vertentes mais complexas de seu ofício e fugir do óbvio.

Em A Força do Querer, novela escrita por Glória Perez e que alcança o mesmo patamar dos sucessos Avenida Brasil e O Clone mundo afora, Isis voltou a ser tendência e um dos nomes mais comentados na mídia por seu desempenho como Ritinha, uma jovem que vivia a prática do sereismo — um dos momentos inesquecíveis e mágicos de sua carreira.

Isis Valverde fez por merecer todo o sucesso na TV e agora trilhará carreira internacional com início certamente muito promissor nos Estados Unidos. A coluna LeoDias, no compromisso de reverenciar nossos talentos, deseja que Isis seja tão feliz quanto foi aqui no Brasil. Toda sorte a ela!

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