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Camila Loures diz que motorista não foi desligado da Uber e se defende: ‘Não fui arrogante’

A influenciadora digital Camila Loures decidiu se manifestar após ser criticada nas redes sociais por expor um motorista de aplicativo que pediu para ela descer do carro durante uma corrida após ela pedir para ele fechar a janela do carro. O profissional alegou que não fecharia a janela, pois esse era um protocolo contra a Covid-19 adotado pela empresa em que presta serviço. “O motorista não foi afastado do aplicativo, a própria Uber respondeu muita gente no Twitter hoje. Quando eu e minha equipe procuramos a Uber, a gente deixou bem claro que não era esse o intuito, que estávamos levando a situação [para conhecimento deles]”, afirmou Camila, nos stories do Instagram. 

A apresentadora do “PodCats” disse que foi “uma situação chata que nunca tinha vivido” e negou que tenha destratado o motorista. “Não fui arrogante, eu ainda brinquei: ‘Estava nevando em São Paulo. Tem como fechar o vidro? Está ventando na minha cara’. Ele falou não e eu disse que pedi Uber Black porque tem a opção [de pedir para usar o] ar-condicionado. Ele falou: ‘Protocolos do Covid. Vou parar o carro e você pede outro’. Eu disse que não precisava e que ele podia seguir, mas ele parou e falou: ‘Sai do meu carro’.” A influenciadora, que gravou stories chorando após a corrida, disse que entendeu a repercussão negativa: “Não devia ter exposto ele. Me desculpa, motorista, me desculpa a todos que se sentiram ofendidos com isso. Na hora, eu realmente fiquei assustada, logo depois que postei vi que não era assim que se resolvia e apaguei [os vídeos]”. 

Nas redes sociais, muitos seguidores chamaram o desabafo de Camila de “chilique” e ela também comentou sobre isso. “Foi só um desabafo, não imaginei que teria a proporção que teve. Para quem não sabe, eu sou aqui de Belo Horizonte, aqui tenho meu carro, tenho estrutura. Eu me mudei para São Paulo há um mês, ainda não tenho estrutura lá”, disse. “Eu me assustei real. Não é sobre ser mimada, não é sobre nunca ter ouvido ‘não’, não é sobre nunca ter pegado um ônibus lotado. Passei minha infância e adolescência inteira pegando ônibus lotado, já recebi muitos ‘nãos’, mas fui atrás do meu ‘sim’. Fui expulsa de um carro em uma rua não fazia a mínima ideia de onde era e me senti muito insegura.”

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